domingo, 13 de fevereiro de 2011
sábado, 5 de fevereiro de 2011
Putz
Oooops
Estou escrevendo do IPod, e ele corrige as palavras, achando que estão certas, mas NÃO ESTÃO. a primeira frase do último parágrafo era: Diagnosticaram que era O fantasma de Beatriz, uma ASSAZONA que...
Era ASSASSINA.
tem outro erro que me esqueci, por isso vou procurar no blog e postar uma nova postagem.
Estou escrevendo do IPod, e ele corrige as palavras, achando que estão certas, mas NÃO ESTÃO. a primeira frase do último parágrafo era: Diagnosticaram que era O fantasma de Beatriz, uma ASSAZONA que...
Era ASSASSINA.
tem outro erro que me esqueci, por isso vou procurar no blog e postar uma nova postagem.
Lenda novinha em folha :0
Essa postagem será sobre algumas lendas que vou inventar agora. Elas nunca viajaram pela web, nem pelo mundo. Meatball ao trabalho.
PS: Se você fica com medo fácil, não leia, mas essas histórias serão inventadas por mim, e eu nunca vi os personagens das histórias, portanto, não existem.
O vulto da rua Shalf
O jornal divulgou aparições estranhas na rua Shalf. Toda noite que um carro passava ali, desaparecia misteriosamente. Pessoas que ali passaram juraram que viram o misterioso vulto de uma mulher com cabelos longos.
Quando li essa notícia, me interessei. Fiquei pensando que diabo seria aquilo. Pesquisei, tirei fotos do lugar de dia, procurei fotos da coisa e em uma semana já tinha um relatório completo, e este é o pedaço mais instigante:
Estranho acontecimento na rua Shalf assusta moradores. Carros misteriosamente desapareciam
lá. Pessoas acham que é o capeta. Outros, assombração. Pesquisadores dizem que uma mulher foi morta há mais de 3 anos. Moradores dizem que costumavam ver alguém passando, achando que fosse um lixeiro. Mas sempre ouviam um berro, então provavelmente tratava-se de uma lixeira. Mas só nesses últimos meses os carros desapareceram. Será um fantasma, ou mera coincidência?
Um dia, resolvi criar coragem e ir lá à noite. Levei a Daisy, minha cachorra de estimação.
É claro, eu estava me borrando de medo, mas tratei de disfarçar. Fui para o beco onde o coisa-ruim aparecia constantemente com a lanterna ligada e uma cãmera. Iluminei, preparei a cãmera, e ouvi um berro. Virei a lanterna, mas não consegui definir sua face. Tirei uma foto, e o flash deixou a coisa tonta. Escapei rápido.
E o bicho veio atrás de nós!
Daisy latiu, o que acordou a vizinhança. Alcancei uma pedra e taquei no bicho. Ele caiuimediatamente no chão, inconsciente.
Voltei pra casa, apavorada, e levei uma bronca por sair a noite. Mas quando expliquei o caso, levei mais bronca ainda.
Mostrei a foto, que era uma mulher de cabelos longos, sem olhos, verde-musgo e com uma boca de espectro.
No dia seguinte, fui até o lugar onde o espectro caiu. Tava cheio de gente e policiais. Fui lá checar, e falei ao guarda o acontecido. Ele anunciou que eu e Daisy " desarmamos" o monstro.
Diagnosticaram que era o fantasma de uma mulher camada Beatriz, uma assazona nunca achada. Ela morreu num acidente de carro, por isso seu fantasma capturava todosos carros.
Eu e Daisy ganhamos medalhas, e fizeram uma estátua da gente na rua Shalf. Totalmente coberta com veneno para fantasmas.
Fim
(outra lenda semana que vem)
PS: Se você fica com medo fácil, não leia, mas essas histórias serão inventadas por mim, e eu nunca vi os personagens das histórias, portanto, não existem.
O vulto da rua Shalf
O jornal divulgou aparições estranhas na rua Shalf. Toda noite que um carro passava ali, desaparecia misteriosamente. Pessoas que ali passaram juraram que viram o misterioso vulto de uma mulher com cabelos longos.
Quando li essa notícia, me interessei. Fiquei pensando que diabo seria aquilo. Pesquisei, tirei fotos do lugar de dia, procurei fotos da coisa e em uma semana já tinha um relatório completo, e este é o pedaço mais instigante:
Estranho acontecimento na rua Shalf assusta moradores. Carros misteriosamente desapareciam
lá. Pessoas acham que é o capeta. Outros, assombração. Pesquisadores dizem que uma mulher foi morta há mais de 3 anos. Moradores dizem que costumavam ver alguém passando, achando que fosse um lixeiro. Mas sempre ouviam um berro, então provavelmente tratava-se de uma lixeira. Mas só nesses últimos meses os carros desapareceram. Será um fantasma, ou mera coincidência?
Um dia, resolvi criar coragem e ir lá à noite. Levei a Daisy, minha cachorra de estimação.
É claro, eu estava me borrando de medo, mas tratei de disfarçar. Fui para o beco onde o coisa-ruim aparecia constantemente com a lanterna ligada e uma cãmera. Iluminei, preparei a cãmera, e ouvi um berro. Virei a lanterna, mas não consegui definir sua face. Tirei uma foto, e o flash deixou a coisa tonta. Escapei rápido.
E o bicho veio atrás de nós!
Daisy latiu, o que acordou a vizinhança. Alcancei uma pedra e taquei no bicho. Ele caiuimediatamente no chão, inconsciente.
Voltei pra casa, apavorada, e levei uma bronca por sair a noite. Mas quando expliquei o caso, levei mais bronca ainda.
Mostrei a foto, que era uma mulher de cabelos longos, sem olhos, verde-musgo e com uma boca de espectro.
No dia seguinte, fui até o lugar onde o espectro caiu. Tava cheio de gente e policiais. Fui lá checar, e falei ao guarda o acontecido. Ele anunciou que eu e Daisy " desarmamos" o monstro.
Diagnosticaram que era o fantasma de uma mulher camada Beatriz, uma assazona nunca achada. Ela morreu num acidente de carro, por isso seu fantasma capturava todosos carros.
Eu e Daisy ganhamos medalhas, e fizeram uma estátua da gente na rua Shalf. Totalmente coberta com veneno para fantasmas.
Fim
(outra lenda semana que vem)
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